10 nov 2018

Medicina ortomolecular pode melhorar qualidade de vida de pacientes.

Ela é indicada em praticamente todas as patologias

Um corpo em equilíbrio é um corpo saudável.

Muitas vezes quando algo não vai bem, abrimos portas para uma série de outras doenças que acabam tomando conta de nosso organismo e não sabemos ao certo como tratar.

Especialistas afirmam que o organismo é uma máquina que está permanentemente se produzindo e caso ocorram falhas durante o processo, todo o restante fica prejudicado, ou seja, quando um nutriente, por exemplo, não está sendo bem absorvido, todo o restante do corpo sofrerá com esse desajuste. Isto nos faz entender o porque uma pessoa deprimida tem mais chances de apresentar infecções recorrentes, já que uma falha no sistema psíquico leva consequentemente a alterações no sistema imune.

De acordo com o médico Júlio César Espírito Santo, que pratica a medicina ortomolecular, esta pode ajudar a melhorar a qualidade de vida de pacientes com os mais variados problemas, simplesmente colocando o organismo de volta em harmonia.

“A medicina ortomolecular, como o nome diz Orto – Equilíbrio; das moléculas. Utilizamos medicamentos, alimentos, suplementos minerais, vitaminas, metais, fitoterápicos, para conseguir o equilíbrio das moléculas e assim fazer com que o corpo e as células trabalhem melhor, para melhoria das condições de saúde e qualidade de vida. Também orientamos atividades físicas e dieta”, explica.

Segundo o profissional, a medicina ortomolecular não deve ser vista como uma medicina curativa, mas uma melhora na qualidade de vida, que pode auxiliar em todas as áreas da medicina.

Ele explica que ela é indicada em praticamente todas as patologias, principalmente como terapia adjuvante. “A depressão, assim como a enxaqueca, são patologias onde o paciente se beneficia muito do tratamento ortomolecular, com melhora considerável dos sintomas e da qualidade de vida”.